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Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Recreação
Avenida São Francisco de Assis, n° 661, Vila Real, Hortolândia/SP

(19) 38659000 Falar com Joice Durello ou Marcos Coelho

E-mail: conferenciaculturahortolandia@gmail.com

 

Sistematização da 1ª Conferência de Cultura de Hortolândia.

www.mandeibem.com.br/web/down/?cod=39200911321710927

Palestrantes

   MESA  - 18 DE JULHO

Tema: Cultura, um Direito de Todos

 

Célio Turino

 Historiador, mestre em História pela Unicamp e secretário de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura

 

O Antes: experiências, ações e resgate da Cultura Nacional 

De como o trem da História pode conceder e tirar e, acima de tudo, transformar o que antes era nada em algo perene e precioso

 

Há dez anos um grupo de garotos de 16, 17 anos, encarou o desafio de serem mais que simples moradores da periferia. A cultura hip hop foi o que lhes deu o suporte para expressar sua arte e a força de vontade de mudar uma realidade foi a ferramenta de trabalho diário. Hoje, 10 anos depois, o grupo Atitude é um dos mais atuantes Pontos de Cultura do Distrito Federal e, os garotos de ontem, hoje são homens que continuam buscando seus espaços em prol de si mesmos e de sua comunidade. A história do Atitude se confunde com a de quase 2000 grupos em todo o Brasil, que fazem de sua história e luta, um caminho para a mudança de toda a sociedade em que se inserem, a partir da arte. Ponto de Cultura não tem modelo, não tem perfil, não tem bandeira ou partido. Tem gente engajada! Gente que busca ampliar seus horizontes de mundo por meio da amplificação de seus fazeres artísticos. A história da cultura deste país será contada, a partir de agora, em antes e depois do programa Cultura Viva e seus Pontos de Cultura.

Segundo o seu idealizador, o mestre em História pela Unicamp Célio Turino, o Programa Cultura Viva foi escrito em duas noites e, 45 dias depois, foi lançado o edital para seleção dos primeiros Pontos de Cultura. Naquele momento sua equipe era composta por pouco mais de 10 pessoas, um orçamento igualmente pequeno e instalações pra lá de precárias. Perguntado sobre sua incrível segurança no programa que criara, o historiador simplesmente respondeu: “foi o antes”.

Antes, muito antes disso... Antes de ser convidado a assumir uma Secretaria no Ministério, Célio foi diretor de Promoções Esportivas e Lazer da cidade de São Paulo e, antes disso ainda, foi titular de uma Secretaria Municipal de Cultura, na cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Ambas as experiências lhe conferiram conteúdo importante que desaguaria, muito tempo depois, no Programa Cultura Viva.

Em São Paulo, também dispunha de um departamento pequeno e de poucos recursos, alocados praticamente em um único programa: jogos e competições esportivas, principalmente o futebol de várzea. Era preciso mudar para algo que abrangesse mais e resultasse em muito mais. Dessa idéia surgiu um novo programa: o Viva São Paulo. Tudo baseado na promoção da apropriação pública da cidade pelo lazer. Em torno do programa, Ações: Nossa Rua (antes Ruas de Lazer); Jogos Urbanos e Corridas de Rua; Ludicidade, com brinquedotecas, cultura infantil e parques lúdicos; Viva SP no verão; Agentes Comunitários de Lazer; e, Recreio nas Férias.

O Recreio nas Férias foi levado da experiência anterior, como secretário de cultura em Campinas. O dinheiro destinado às cidades não era de um governo e sim da sociedade (o valor destinado a Campinas foi de US$300 mil, não muito mais que isto) e as exigências e diretrizes federais, razoáveis: atendimento de 30 mil crianças das escolas públicas durante uma semana, oferecendo lanche e atividades recreativas. Célio aceitou o desafio. Em um mês o programa estava pronto.

Foram abertas inscrições em bairros da periferia e favelas. Haviam muitas crianças nestes locais. Foram 90 mil inscrições em julho de 1990. Crianças do Ensino Fundamental, também adolescentes, além de crianças bem pequenas, dessas que passam o dia sob cuidado de irmãos um pouco mais velhos, e que não teriam onde ficar caso seus irmãos quisessem um pouco de recreio nas férias. Também crianças com necessidades especiais, com síndrome de Dowm, filhos de presidiários que iriam visitar seus pais aos domingos, cegos. Todas foram atendidas. “Lembro-me das filas de inscrição sob o céu seco de inverno, enfrentando poeira entre casas precárias, nenhuma árvore, praça ou equipamento social à volta. Foi para estas pessoas que fizemos o Recreio”, conta Célio.

Deu certo! Em pouquíssimo tempo, Campinas vivenciaria o milagre da multiplicação da festa. O dinheiro era pouco, mas suficiente para contratar artistas e estudantes como monitores, oferecer um bom lanche e ônibus para os passeios. No presídio, os próprios detentos foram contratados como monitores bastava ter alguma habilidade cultural ou recreativa, fazer uma pipa, contar uma estória, apitar um jogo. Cada espaço disponível na cidade foi utilizado. Foi tão intenso que o UNICEF veio conhecer a experiência. Nas férias seguintes, mais crianças, 180 mil (praticamente toda a população infanto-juvenil da cidade). Até grupos de idosos se inscreveram. Foi lindo! Porém, com a mudança no governo municipal o Recreio acabou.

Somente oito anos depois foi possível retomar o projeto, desta vez em âmbito maior, na maior cidade do Brasil: São Paulo. E, diferente da experiência campineira, o projeto mantém-se na capital paulista, por meio do Ministério dos Esportes. Felizmente, aos poucos, degrau por degrau, a cultura política avança e os bons projetos sobrevivem para além dos partidos.

As condições financeiras e materiais de São Paulo foram melhores que em Campinas. Financiado pelo orçamento da Secretaria de Educação do município, integrou-se também a formação lúdica e recreativa para professores em parcerias com instituições de porte, como o SESC, além de muitos passeios, visita a teatros, museus, clubes, parques, circos. Ao todo, 800 pólos de férias (em escolas, centros esportivos, parques e espaços comunitários), centenas de viagens de ônibus por dia, toneladas de alimentos, milhares de bolas, brinquedos e materiais culturais adquiridos, 5 mil monitores, outro tanto de voluntários e 200 mil crianças em Recreio.

O Nossa Rua foi um desdobramento do Rua de Lazer que data do início da década de 1970. O Nossa Rua contemplou a distribuição de bolas, jogos, tabuleiros de xadrez e damas, cesta para basquete de rua, rede de vôlei e mini-gol. Material de uso comum a exercitar um lazer comum. E Ludicidade. As brinquedodecas como ambientes lúdicos a integrar gerações. Velhos a contar estórias para crianças, construir e consertar brinquedos, crianças de diferentes idades ensinando brincadeiras umas às outras.

E Agentes Comunitários de Lazer. Foram formados 5 mil. Todos recebendo uma bolsa trabalho da Prefeitura por seis meses, além de capacitação como pipeiros (construção de pipas – há uma imensa economia da pipa na periferia de São Paulo), monitores de xadrez, árbitros (alguns destes agentes já atuam profissionalmente nos jogos de futebol de São Paulo), recreadores, animadores culturais e de lazer. Como parte da formação, trabalho comunitário.

No verão nem todos saem de São Paulo. Por isso piscinas abertas, usadas intensamente, brincadeiras com água, teatro em piscinas, jogos de verão. Viva São Paulo no Verão.

Esse conjunto de Ações fez o Viva São Paulo.

Outro destaque ainda dentro deste conjunto e que deu origem à idéia dos griôs – mestres da sabedoria popular – iniciou de um programa de esporte comunitário, liderado por ex-atletas, principalmente jogadores do futebol profissional. Ao envelhecer estes deixavam os estádios e não encontravam um sentido em suas novas atribuições profissionais (quando as encontram). Desde o final do século XX havia um programa da prefeitura de São Paulo que contratava estes ex-atletas para atuarem como monitores em oficinas de futebol para crianças. O problema é que o programa pouco promovia de ação contínua com as crianças e era muito utilizado como meio de promoção política do governo, que preferia apresentar estes ídolos populares em comícios e inaugurações. Com a nova gestão na prefeitura, pensou-se em encerrar este programa, tido como demagógico.

“Coube a mim, que nunca joguei futebol, torcedor em Copa do Mundo apenas, estudar a situação”, explica Célio. Apesar das distorções, valia pensar o programa com mais cuidado. Quem eram estes jogadores? O que queriam? O que faziam? Gente do povo, que conheceu o sucesso, encantou multidões nos estádios, outros nem tão conhecidos, mas dedicados atletas que só souberam fazer uma coisa: jogar futebol. A paixão nacional. A carreira de jogador de futebol não é fácil, muito efêmera, e são poucos os jogadores que conseguem se estruturar financeiramente após este período. Passado o tempo de glória, resta a lembrança e o reconhecimento dos torcedores mais fieis. Na periferia de São Paulo, por vezes, o único espaço de lazer é o campo de futebol. Em áreas densamente povoadas, em que cada metro quadrado de um pequeno terreno é ocupado por habitações precárias e apertadas, o campo de futebol é a única área livre que se respeita. Lugares tão desassistidos que poucos profissionais de educação física se dispunham a ir. Lugares que o próprio Estado pouco chega. Áreas violentas, dominadas por quadrilhas e o povo exposto ao abandono. E cheias de crianças. “Nossos profissionais de educação física eram poucos e menos ainda os que se dispunham a trabalhar nestes lugares. Mas contávamos com os velhos jogadores. A maioria deles, saída de lugares assim”, continua.

Nascia assim o Mais Esporte. Programa de Esporte Comunitário para crianças e adolescentes, oferecido no contra-turno escolar. Para além do futebol, havia vôlei, basquete, atletismo, capoeira, xadrez, boxe. Em campos de várzea, clubes comunitários e centros esportivos. Oferecido por ex-atletas, agora Difusores Esportivos (foi o termo encontrado para justificar juridicamente seu peculiar contrato), auxiliados por um agente da comunidade e orientados por profissionais de educação física. Cada ex-atleta tornou-se tutor de um núcleo entre 200 e 300 crianças. “Foi minha primeira experiência com Griôs (palavra que ainda nem conhecia). Griôs do Esporte, porque a alma de um povo também se expressa no jeito com que ele joga”, profetiza o historiador.

Na Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas, Célio pode exercitar o prazer de ser governo e realizar coisas. De imediato, o Recreio. Quase que em paralelo as Casas de Cultura, que deram origem à teoria do Ponto de Cultura. Na sequência, os tombamentos, a regulamentação e inventário das áreas envoltórias do patrimônio histórico; os museus, o arquivo histórico. A Lidgerwood e o Museu da Cidade, projeto de sua autoria, em que o museu se realizava no espaço urbano e que, anos antes, ganhou o prêmio de melhor projeto museológico do estado. O Lago do Café; a Pedreira do Chapadão; a gestão ambiental da Mata Santa Genebra. Em um ano, a programação cultural da cidade teve seu público semestral elevado de 22 mil para 105 mil pagantes. Novamente Campinas chamou a atenção de todo Brasil (‘Explosão nos palcos de Campinas!’, dizia manchete da revista Veja), desta vez pela qualidade da programação e suas estréias nacionais. Macbeth, com direção de Ulisses Cruz e elenco com Antonio Fagundes e Vera Fisher, teve 14 mil pessoas de público em duas semanas, sessões extras, filas e mais filas para comprar ingresso de teatro. Enquanto em São Paulo (lei Mendonça) e no Brasil (lei Rouanet) foram feitas leis de renúncia fiscal para a cultura, em Campinas, optou-se pelo Fundo Público, que logo em seu primeiro edital distribuiu recursos diretos para 70 produções culturais. Tudo isso e muito mais aconteceu ao longo de 30 anos de trajetória política dentro do serviço público. “Servidor público é o que serve, não o que se serve”, enfatiza.

Os passos incertos do passado são degraus para a caminhada segura do futuro. “Nós somos o que fazemos de nós e é o Antes que nos faz ser o que somos”, instiga o historiador.

Todas essas experiências anteriores foram tema de seus projetos. Cada Ponto de Cultura de hoje é um pedaço de cada Ação de Antes, um fragmento que foi sendo depositado para que o hoje avance, com a certeza de um amanhã melhor e mais promissor.

 



Célio Turino é historiador, mestre em História pela Unicamp e secretário de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura.

 

 MESA - DIA 19 DE JULHO

Tema: Cultura, Cidade e Cidadania

 

Marcelo Miguel

Produtor Cultural, Escritor, Poeta, Radialista e Editor do Jornal Quixote

 

 

 

OCUPAÇÃO ATUAL:
• Empresário e Diretor da QUIXOTE ART & EVENTOS, empresa de Consultoria e Produção de Eventos que atende prefeituras, empresas, artistas, produtores independentes, entidades e o Governo do Estado do Paraná.

• Entre os seus clientes destacamos a Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, Secretaria Municipal de Cultura de São José dos Pinhais, Fundação Cultural de Ponta Grossa, Secretaria Municipal de Cultura de Piên, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Instituto Histórico e Cultural da Lapa, Associação de Cultura Ucraniana de Prudentópolis, Centro Paranaense Feminino de Cultura, AMPARO – Marechal Candido Rondon.

• Criador e Editor do Jornal Cultural Quixote em Curitiba. (18 edições – 2000 - 2006)

FORMAÇÃO:
• Cursou a Faculdade de Direito – PUC/PR entre os anos de 1982 a 1988
• Cursou a Faculdade de Jornalismo - PUC/PR em 1989 e a Faculdade Cásper Líbero em São Paulo em 1990/1992
• Cursou a Faculdade de Teatro – FAP/ Faculdade de Artes do Paraná - em Curitiba nos anos de 1998 e1999


1. PARTICIPAÇÃO EM ENTIDADES CULTURAIS:

• Fundador do Núcleo de Captação de Recursos do Centro Feminino de Cultura (2007)
• Convidado Especial da ASSOCULT - Associação dos Secretários Municipais e Dirigentes de Cultura da Região Metropolitana de Curitiba e Litoral do Paraná (1999-2005)
• Coordenador do Fórum Paranaense do Livro e leitura, integrante do Sistema Câmaras setoriais de Cultura do Ministério da Cultura (2005)
• Coordenador da Câmara Paralela do Livro e Leitura Paraná/Santa Catarina (2005)
• Criador e Coordenador do Fórum Sul de Cultura (2005)
• Coordenador e idealizador do Programa PRÓ-CULTURA mantido pelo Governo do Estado do Paraná através da Secretaria de Estado da Cultura – programa de capacitação e qualificação de agentes e produtores culturais (2004)
• Coordenador e Integrante do Projeto FÁBRICA DE LETRAS E MÚSICA, agraciado com os benefícios do programa Residências Culturais Rebouças da Fundação Cultural de Curitiba (2002-2003)
• Recebeu a Comenda Amiga da Cultura oferecida pela FUNDAÇÃO CULTURAL DE CAMPO MOURÃO/PR (2003)
• Coordenador do Fórum Permanente de Cultura do Paraná. (2001-2003)
• Coordenador do Fórum de Cultura da Região Metropolitana de Curitiba (2001-2003)
• Coordenador e Fundador da União Brasileira dos Escritores/Seção Paraná. (2000)
• Fundador do Espaço Cultural Quixote - Curitiba/PR (1998)
• Fundador e Diretor do Espaço Cultural PoemiA - São Paulo/SP (1991)
• Criador da Cooperativa Editorial Falas e Rimas (1990)
• Diretor da UPE - União Paranaense de Estudantes (1986)
• Presidente do Diretório Central dos Estudantes - DCE/ PUC-PR (1985/1986)
• Presidente do Centro Acadêmico Sobral Pinto - Direito/PUC-PR (1984/1985)
• Autor dos livros: "Astronauta de Brinquedo" e "Manual do Revolucionário Diabético" – Poesias


2. CURSOS E PALESTRAS QUE MINISTROU:

• Ministrou o Curso de Gestão Cultural – A Formatação de Projetos Culturais e a Captação de Recursos em (2007) nas cidades de Curitiba/PR, Sarandi/PR, Manaus/AM, Santos/SP, São Paulo/SP, Porto Alegre/RS, Joinville/SC, Itajaí/SC e Maringá/PR, no ano de 2006 nas cidades de Curitiba/PR, Guarapuava/PR, Cascavel/PR, Cornélio Procópio/PR, Porto Alegre/RS, Criciúma/SC, Florianópolis/SC, Goiânia/GO, São Paulo/SP, Arapongas/PR, Toledo/PR, Marechal Candido Rondon/PR, São José dos Pinhais/PR, Paranaguá/PR, Marília/SP e Blumenau/SC, no ano de 2005 ministrou os cursos nas cidades de Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Londrina/PR, Jacarezinho/PR, Florianópolis/SC, Joinville/SC, Itajaí/SC, Jaraguá do Sul/SC, Rio Negro/PR, Francisco Beltrão/PR, Ponta Grossa/PR, Santo Antonio do Sudoeste/PR, Lapa/PR, Cascavel/PR e Piraquara/PR.
• Ministrou o curso de Gestão Cultural (84h/aula) na FACULDADE ESEEI de Curitiba (2003/2004/2005)
• Ministrou o curso de Gestão Cultural durante o PROGRAMA PRÓ-CULTURA nos municípios de Curitiba, Guarapuava, Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Francisco Beltrão Toledo, Cornélio Procópio, Mal. Candido Rondon, Umuarama, Dois Vizinhos, Barracão, Santo Antonio do Sudoeste, Pato Branco, Foz do Iguaçu, Araucária, Arapongas, Cascavel, São José dos Pinhais, Loanda, Paranaguá, Maringá, União da Vitória, São Mateus do Sul e Rio Branco do Sul (2004)
• Ministrou a PALESTRA: “OS BENEFÍCIOS DAS EMPRESAS NA UTILIZAÇÃO DAS LEIS DE INCENTIVO A CULTURA” para empresários e administradores nos municípios de Curitiba, Guarapuava, Toledo, Mal. Candido Rondon, Umuarama, São José dos Pinhais, Paranaguá, Maringá, União da Vitória, São Mateus do Sul e Rio Branco do Sul (2004)
• Ministrou Oficina de Formação do Agente e Produtor Cultural – Medianeira, Curitiba, Foz do Iguaçu, Campo Mourão, Ponta Grossa e Maringá/Paraná e Joinville, Jaraguá do Sul, Itajaí e Florianópolis/Santa Catarina (2002) Curitiba, São José dos Pinhais, Toledo, Matinhos, Pato Branco, Francisco Beltrão e Londrina/PR (2001)
• Ministrou Oficina de Interferência Poética – Campo Mourão/PR (2007), São José dos Pinhais, Pinhais, Araucária, Toledo, Campo Mourão, Rio Negro/PR e Tijucas do Sul/PR (2001) e São Paulo/SP (2000)
• Ministrou Oficina de Radio Novela - Curitiba (2003) Curitiba, Guarapuava e Toledo (2002)
• Ministrou Palestra na Feira do Livro de Piraquara, Pinhais e Tijucas do Sul – (2001)
• Professor de Photoshop e Page Maker no Curso e Colégio OPET – Curitiba/PR (2000)
• Ministrou Palestra no 8º Congresso Brasileiro de Poesia – Bento Gonçalves/RS (2000)
• Ministrou a Oficina Livre de Rádio Difusão - Arcádia Livraria - Curitiba/PR (2000)
• Ministrou Oficina Livre de Teatro para alunos de Letras da PUC/PR (2000)
• Ministrou Oficina Livre de Teatro – O Teatro e a Poesia – Alunos da FAP (1998/1999)
• Ministrou Curso de Editoração em Page Maker na UFPR (1998)
• Convidado pela Univ. São Judas de São Paulo/SP a integrar Ciclo de Conferências "Alternativas da Poesia" (1995)
• Palestrante no 8º Salão Nacional de Poesia em Montes Claros/MG (1995)
• Ministrou palestra sobre "O Rádio como instrumento de mobilização social" – Univ. São Judas / São Paulo-SP (1993)
• Palestrante no 2º Congresso Brasileiro de Poesia em Nova Prata/RS (1992)

3. PRODUÇÕES NA ÁREA CULTURAL:
• Produtor e Captador de Recursos do II Festival de Cinema da Lapa/PR (2007)
• Produtor gráfico e consultor do projeto “MPB Para Crianças” – Curitiba (2007)
• Captador de Recursos e consultor do projeto “O Alvorecer de Toledo” – Curitiba (2007)
• Produtor e Captador de Recursos do livro Lapa das Tropas e Tropeiros (2007)
• Produtor e Captador de Recursos do Museu do Tropeiro da Lapa/PR (2006)
• Coordenador do projeto Wladimir Kózak e os Índios do Brasil – Curitiba/PR (2006)
• Produtor do projeto ASTRONAUTA DE BRINQUEDO – Paraná (2005)
• Produtor da Banda Polexia (2004)
• Administrador e Produtor da FÁBRICA DE LETRAS E MÚSICA – Curitiba/PR (2003)
• Instrutor e orientador do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil em Tijucas do Sul/PR projeto mantido pelo CODESUL - Conselho de Desenvolvimento de Tijucas do Sul/PR (2002)
• Produtor da projeto: "HIP-HOP: Cultura da Cidadania" em parceria com a OAB/PR, Telepar Brasil Telecom e Unicemp- Dezembro (2001)
• Produtor do "Encontro de Poetas e Escritores do PR" - Curitiba - Setembro (2001)
• Produtor da Exposição: "Ferreira Gullar 70 anos – Poesias e Poesias" no Memorial de Curitiba - Dezembro (2000)
• Autor, ator e produtor em "Cacos Poéticos" e "Mistério Da Caixa Azul" (Performance de rua) Mostra de Teatro da FAP - Memorial de Curitiba - Agosto (1999)
• Autor, ator e produtor em "Cacos Poéticos" (Performance Musical-poética) Semana de Cultura III Milênium - Centro de Convenções de Curitiba – Agosto (1999)
• Ator e produtor em "CASARÃO" (Performance de rua) - I Seminário Estadual de Patrimônio Histórico e Cultural - São José dos Pinhais/Paraná - Agosto (1999)
• Autor e Produtor da peça "O Compromisso" - TUC - Curitiba/PR (1999)
• Produtor da peça "Minhoco No Mundo Dos Bonecos" (Peça Infantil) Cine Água Verde / Shopping Água Verde - Curitiba/PR – Outubro (1999)
• Autor e produtor em "Cacos Poéticos" - Mostra de Arte Universitária da FAP - (1999)
• LEITURA POÉTICA (Performance) - Homenagem ao Poeta e Prof. Leopoldo Scherner - São José Pinhais/PR - Julho/ (1999)
• Produtor e ator em o Mistério Da Caixa Azul (Performance de rua) - VII Festival de Inv. de Antonina - Julho/ (1998)
• Autor, ator e produtor em Mistério Da Caixa Azul (Performance de rua) - Pluriverso (Semana Cultural da Universidade Federal do Paraná) - Curitiba/PR – Setembro (1998 )
• Autor, ator e produtor em Mistério Da Caixa Azul (Perf. de rua) - Feira do Poeta -Curitiba/PR – Outubro(1998)
• "Trabalhando com Atenção" (Peça Educativa) Semana de Prevenção de Acidentes do Hospital Evangélico- SIPAT- Curitiba/PR - Outubro (1998)
• Autor e Produtor da Interferência "Astronauta de Brinquedo" – Curitiba/PR (1998)
• Fundador e Coordenador do Espaço Cultural Quixote - Curitiba/PR (1998)
• Fundador do Grupo de Teatro Dulcinéia de Toboso - Curitiba/PR (1998)
• Autor e Produtor do espetáculo "Astronauta de Brinquedo" - Direção Sérgio Pena – São Paulo/SP (1995)
• Produtor de diversos shows e eventos através da Rádio Nova Record FM em São Paulo/SP contando com as bandas como Professor Antena, Skank, Titãs, Raimundos, Chico Cience, Edu K, Racionais Mc, Café com Bobagem e outros... (1994/1995)
• Produtor das Festas Metamorphose de Narcisus / Phenomeno de Narcisus - Eventos que reuniram cerca de 10.000 pessoas em Fábricas e locais abandonados de São Paulo/SP (1994/1995)
• Produtor do espetáculo "Na Piscina dos Teus Olhos" - Direção Sérgio Pena - São Paulo/SP, Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG. (1994)
• Assistente de Produção do Hollywood Rock - São Paulo/SP (1993/1994)
• Produtor da Banda Naufrágil de Poetas Atores - São Paulo/ SP (1993/1994)
• Assist. de Produção da peça "Atiag" - Direção de Celso Frateschi – São Paulo (1992)
• Atuou como co-produtor da Feira de Artes da Vila Madalena em São Paulo/SP (1991/92/93)
• Atuou como co-produtor da I Feira de Artes da Lapa - São Paulo/SP (1991)
• Produtor do Grupo Teatral Quarteirão - São Paulo/SP (1991)
• Assistente de Produção da peça "Orlando" - Dir. de Celso Frateschi - São Paulo (1991)
• Coordenador do Espaço Cultural Tendal da Lapa – Espaço Mantido pela Prefeitura Mun. de São Paulo/SP (1990/1992)
• Produtor da Festa Fábrica de Nós - São Paulo/SP (1990)

4. EMPREGOS NA ÁREA DE COMUNICAÇÃO:
• Editora Quixote - Curitiba/PR - Cargo: Diretor-Proprietário Período: Set./1998 a Dezembro/2002
• Rede Minas de Televisão – Canal 2 – Montes Claros/MG - Cargo: Chefe de Jornalismo Período: Setembro/1995 a Março/1996
• Rádio Alpha FM – São Paulo/SP - Cargo: Chefe de Jornalismo Período: Novembro/1994 a Julho/1995
• Rádio Nova Record FM – São Paulo/SP - Cargo: Produtor / Coordenador Depto. de Jornalismo Período: Junho/1993 a Dezembro/1994
• Rádio Manchete FM – São Paulo/SP - Cargo: Redator Período: Julho/1991 a Março/1993
• Prefeitura Municipal de São Paulo/SP - Cargo: Assessor de Gabinete / Assessor de Imprensa Período: Março/1991 a Dezembro/1992
• Jornal A Gazeta Esportiva – São Paulo/SP - Cargo: Estagiário/ Redator / Repórter Período: Fevereiro/1990 a Março/1991
• Jornal Indústria e Comércio do Paraná – Curitiba/PR - Cargo: Redator / Assessor de Marketing Período: Fevereiro/1988 a Dezembro/1989
• Jornal Indústria e Comércio do Paraná – Curitiba/PR - Cargo: Aux. Administrativo / Pesquisador Período: Março/1984 a Julho/1986

* Como Free-Lance produziu textos para a MTV; Rádio Jovem; Rádio Bandeirantes FM e SBT (São Paulo/SP). Produziu programa independente para a Rádio Educativa FM do Paraná

5. TRABALHOS GRÁFICOS E EDITORIAIS EXECUTADOS

• Criador e editor do Jornal Quixote (ed. 01 e 21)- 2001-2007
• Editor do Jornal da Faculdade de Direito de Curitiba - 2002
• Co-editor do Jornal Folha de Santa Felicidade (ed. 129 a 134) – 2001
• Co-editor do Jornal Mercês-Champagnat (ed.04 a 06) - 2001
• Criador e editor da Revista Cultural Quixote (ed. 01 a 06) – 1998 a 2000
• Editor da Revista da Assoc. do Ministério Público do PR (Ed. 01 a 09) -1998 a 1999
• Editor do Jornal da AECIC Assoc. das Empresas de Curitiba (Ed. 01 a 12) -1996 a 1997
• Criador e editor do jornal de bairro – Gazeta da Vila Izabel (Ed. 01 a 34) 1996 a 1997
• Editor do Jornal A Barca – Assoc. em Defesa do Rio São Francisco – Montes Claros/MG (Ed. 03 a 08) – 1996
• Editor do Boletim da Sec. Mun. de Cultura de São Paulo (Ed. 12 a 25) 1991 a 1992
• Criador e editor do Jornal Literário PoemiA (Ed. 01 a 15) 1989 a 1993
• Editor do Jornal da Sociedade Hípica do Paraná - 1988/1989
• Editor do Jornal do Centro Acadêmico de Direito da PUC/PR – Folha Acadêmica (Ed. 01 a 10) 1986 a 1987
• Editor de 11 livros – temas diversos – 1989 a 1998 - Confecção e edição de cartazes, folders, folhetos e outros

extraído de: www.quixoteart.com.br